As medidas confirmam a crise econômica e somam-se à tentativa de Dilma de tentar passar uma imagem melhor das finanças públicas, assim como ocorreu com a mudança na meta do superávit primário, reduzida de 1,1% do PIB para 0,15%.
As informações foram publicadas no Diário Oficial da União e noticiadas em reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo" desta sexta-feira (31).
Em nota, o Ministério do Planejamento alegou que “não houve um corte linear” dos custos e que a ação “primou pela qualidade no gasto público”. Porém, nem todas as áreas foram afetadas: o Ministério da Pesca, além da própria Presidência da República, foram poupados pela tesoura.