Indiciamento foi protocolado no sistema da Justiça Federal nesta sexta (26).
Lula e sua esposa Marisa (foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula) |
A Polícia Federal (PF) indiciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a mulher dele, Marisa Letícia, no inquérito que investiga a reforma e a propriedade do tríplex, no Guarujá, no litoral paulista. Ele foi indiciado pelos crimes de corrupção passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Já Marisa, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O indiciamento foi protocolado no sistema eletrônico da Justiça Federal, no Paraná, no início desta tarde (26). A apuração do inquérito teve como ponto central a reforma realizada no imóvel à beira mar, que foi adquirido pela empreiteira OAS (empresa implicada na Operação Lava Jato, que apura um mega esquema de corrução na Petrobras).
Outras três pessoas também foram indiciadas: Léo Pinheiro (corrupção ativa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica), Paulo Gordilho (corrupção ativa e lavagem), ambos da OAS, e Paulo Okamoto (corrupção passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro).
A Polícia também acusa o chefe petista de ter recebido “vantagens indevidas” no serviço contratado para o armazenamento do acervo presidencial, que foi bancado pela OAS ao custo de R$ 1,3 milhão.
O indiciamento foi protocolado no sistema eletrônico da Justiça Federal, no Paraná, no início desta tarde (26). A apuração do inquérito teve como ponto central a reforma realizada no imóvel à beira mar, que foi adquirido pela empreiteira OAS (empresa implicada na Operação Lava Jato, que apura um mega esquema de corrução na Petrobras).
Outras três pessoas também foram indiciadas: Léo Pinheiro (corrupção ativa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica), Paulo Gordilho (corrupção ativa e lavagem), ambos da OAS, e Paulo Okamoto (corrupção passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro).
A Polícia também acusa o chefe petista de ter recebido “vantagens indevidas” no serviço contratado para o armazenamento do acervo presidencial, que foi bancado pela OAS ao custo de R$ 1,3 milhão.