“A inflação para as famílias de baixa renda ultrapassou a casa dos dois dígitos. Em 12 meses até julho, o índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-CI), que mede a evolução dos preços entre as famílias com ganhos de até R$ 2,1 mil mensais, atingiu 10,31%. É a primeira vez que o índice, calculado desde 2004pela Fundação Getulio Vargas (FGV), rompe esse patamar.”
É o que informa reportagem sobre o assunto, publicada nesta quinta-feira (06), jornal "O Estado de S.Paulo".
Segundo a matéria, o resultado é superior ao sentido pela média das famílias brasileiras, para quem os preços em geral subiram 9,61% no período. “À medida que a inflação sobe, isso corrói o poder aquisitivo da baixa renda, que tem menos proteção. Geralmente, eles não têm uma poupança”, disse o economista André Braz, pesquisador da FGV.
A matéria descreve também que “apesar do recorde nada virtuoso, a inflação da baixa renda em julho subiu 0,68%, menos que no mês anterior (0,85%) . A desaceleração ocorreu diante da queda nas passagens aéreas e nos preços das roupas, além do fim do impacto do aumento nos valores de apostas de jogos lotéricos. Porém, a energia elétrica voltou a ser a vilã. Com o reajuste nas tarifas de uma das distribuidoras de São Paulo, o item ficou 3,8% mais caro para as famílias de baixa renda em julho.”
Leia a íntegra AQUI.
É o que informa reportagem sobre o assunto, publicada nesta quinta-feira (06), jornal "O Estado de S.Paulo".
Segundo a matéria, o resultado é superior ao sentido pela média das famílias brasileiras, para quem os preços em geral subiram 9,61% no período. “À medida que a inflação sobe, isso corrói o poder aquisitivo da baixa renda, que tem menos proteção. Geralmente, eles não têm uma poupança”, disse o economista André Braz, pesquisador da FGV.
A matéria descreve também que “apesar do recorde nada virtuoso, a inflação da baixa renda em julho subiu 0,68%, menos que no mês anterior (0,85%) . A desaceleração ocorreu diante da queda nas passagens aéreas e nos preços das roupas, além do fim do impacto do aumento nos valores de apostas de jogos lotéricos. Porém, a energia elétrica voltou a ser a vilã. Com o reajuste nas tarifas de uma das distribuidoras de São Paulo, o item ficou 3,8% mais caro para as famílias de baixa renda em julho.”
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